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Um breve resumo da história da Social Media – Infográfico

17 ago

Este infográfico realizado pela Morrison & Foester lançam um olhar sobre a história dos meios de comunicação social desde 1970 até os dias de hoje.

Faltou incluírem o Google + recém lançado!

Junte o botão de Like com o +1 do Google

11 abr

Recentemente o Google lançou o Plus One (+1), um botão colocado nos resultados de busca do site, que funcionaria similarmente ao Like do Facebook. Este lançamento do Google inevitavelmente foi encarado como uma competição com o Facebook e a tentativa de conseguir de vez seu espaço no mundo Social Media, já que a algum tempo atrás não teve muito êxito com Goole Wave, Google Buzz. Porém tanto o +1 quanto o Like ajudam os usuários a compartilhar suas preferências e websites interessantes à sua rede de contatos assim como acaba interferindo também na forma de rankeamento dos resultados do Google, ajudando a entender o que é mais relevante de tudo que estão buscando.

Então por que não juntar as 2 coisas? Com uma extensão chamada  Google +Like, você consegue visualizar nos resultados de busca tanto o botão do +1 quanto o botão de Like, assim todos os seus sites e preferências serão compartilhados com seus amigos da rede de contatos do Google e do Facebook. Até porque sabemos que o +1 ainda está em fase de testes e para visualizar este botão na busca, é necessário ativar o serviço previamente(veja como aqui) e utilizar o google.com in english.

Bom, já instalei e estou usando, realmente a experiência se torna bem interessante ao ponto que deixa tudo integrado! Vamos ver se a extensão vai se espalhar por aí!

Fonte: TNW

Placebook: seus amigos ao redor do mundo

5 abr

O Placebook é uma ferramenta que permite a visualização da localização de seus amigos do Facebook ao redor do mundo num mapa. Bem interativo, basta se logar.

Antes de logar, há algumas informações no mapa como a porcentagem e concentração de pessoas nesta rede ao redor do Mundo. Infos bem interessantes por sinal.

Existe outras 2 formas de visualizar estes dados, através de ferramentas como  Mapping Facebook Connections and Project Palantir.

Via Infosthetics.com

Facebook: o novo vício?

17 jan

Um dos assuntos que eu mais gosto de explorar é como o acesso à tecnologia, especificamente à internet vem mudando nossos hábitos de comportamento e pode ser tanto prejudicial como benéfico.

Tudo depende é claro do uso que se faz dessas ferramentas como as Mídias Sociais mas é inegável que elas proporcionam um intenso grau de exposição de nossa vida, nossos dados/informações.

Muitas vezes isso é bom e necessário, servindo de vitrine para que as pessoas possam nos observar, e assim nosso ego se inflar um pouco mais ao ver vários comentários e curtir em uma postagem no Facebook por exemplo.

É disso que fala esse vídeo. São vários motivos para você se converncer de que não precisa ter uma conta no Facebook.

Eu gostei da ideia, aliás já cometi o orkuticídio, mas ainda acho necessário manter um perfil no Facebook, essa rede que só está crescendo. Talvez seja uma questão apenas de diminuir o tempo e número de vezes que acesso o site!

Reflita!

Coca-Cola e os consumidores nas Mídias Sociais

13 jun

Falando em Mídias Sociais, não podemos deixar de citar a marca Coca-Cola que investe e dá valor aos feedbacks e comentários dos consumidores sobre seu produto nessas Redes.

Abaixo uma interessante apresentação sobre a relação entre a marca e os consumidores.

Mais uma apresentação para favoritar no Slideshare!

[Infográfico] – Dados sobre o Linkedin

27 maio

Mais um Infográfico! O número de usuários registrados no LinkedIn está chegando à marca dos 70 milhões . Talvez não chegue aos 400 milhões de usuários do Facebook, mas também é desnecessário, pois assim o Linkedin mantém-se  como uma Rede profissional.

O Linkedin ainda tem um enorme potencial de crescimento, especialmente para o mercado B2B que pode alavancar o Linkedin como uma plataforma de publicidade, ideal para chegar às pessoas que têm poder de compra e decisão.

A plataforma também tem lentamente tornado-se o “Google” para a busca de talentos ou habilitação, especialmente no setor de engenharia e finanças, onde a maioria dos usuários do LinkedIn está inserido

Fonte: Penn Olson

Como será a sua vida em 2020 com todos os avanços tecnológicos?

23 maio

No final do ano passado, a revista Forbes pediu à Frog Design para ajudá-los a prever o futuro em 2020. Em dezembro, realizou uma oficina em San Francisco que trouxe designers, futuristas e jornalistas que se reuniram para pensar sobre o estado atual da computação, como podemos experimentá-la daqui a 10 anos e, talvez mais importante, como podemos fazer a transição para estes futuros possíveis.

O resultado foi um gráfico com vídeos,imagens e conceitos que você pode ver aqui

Como será a nossa vida em 2020 em termos de inovação tecnológica e da internet? O mundo digital passará cada vez mais a se incorporar à vida das pessoas.Em 2020, o computador não é apenas incorporado em cada aspecto de nossas vidas, mas deve tornar-se parte integrante de nós mesmos. Você já tentou imaginar como  o futuro da tecnologia pode influenciar as principais áreas de Serviço Social, viagens, comércio, saúde e mídia? Confira abaixo:

O nosso segundo cérebro, ou “ThingBook”

No futuro,praticamente cada coisa visível será catalogada e indexada, pronto para ser imediatamente identificada e descrita para nós. Quer ir às compras? No futuro não precisaremos de grandes lojas de varejo, com corredores de objetos em exposição. Nós seremos capazes de fazer compras no mundo (veja imagem acima). Você achou interessantes aqueles sapatos da mulher sentada do outro lado da sala? Ou gostou de um modelo novo de carro que viu na rua? Tudo que você tem a fazer é olhar para eles com seu seu telefone móvel ou óculos AR equipado e vai identificar o objeto e procurar o melhor preço e varejista.

Bodynet


Este cenário irá monitorar as condições vitais do nosso corpo e calcular o resultado de nossas ações . Então, esta tecnologia permite que você aprecie a refeição McDonalds ainda mais, sendo assegurada por um painel de dados flutuantes com infomações sobre o lanche e o efeito em seu organismo.

Whuffie Meter
Curioso sobre o futuro das redes sociais? Whuffie é uma métrica conceitual social com base no que os outros pensam de você. No futuro, esta métrica pode ser realmente usado como dinheiro real. Por que não?  Socializar assumirá completamente novas dimensões quando podemos ver tudo publicamente sobre a pessoa que estamos conversando.

O termo “whuffie”, por sinal, é um termo cunhado pelo autor Cory Doctorow no seu livro. Refere-se à medição de respeito ou karma de uma pessoa ganha ou perde em suas vidas.

Nós vamos testemunhar um reequilíbrio dos nossos espaços físicos e virtuais. Vamos ver um renascimento do século 21 em artes e design centrando abordagens para fazer as coisas, onde você – o indivíduo – vai tomar o lugar central na cultura e comércio.

Ao invés de se contentar em aceitar o anonimato das empresas, vamos redescobrir o valor da autoria. Em 2020, a tecnologia continuará a permitir que os decisores individuais operem  da mesma forma que  apenas as grandes corporações podiam fazer. Testemunha o crescimento dos indivíduos como “marcas-próprias” no espaço da mídia social, transmitindo suas notícias da mesma forma como grandes empresas de mídia.

Os últimos 20 anos têm sido tão cheios de mudanças tecnológicas que a tecnologia e o mundo digital tornaram-se a narrativa dominante na nossa cultura de consumo.

Então, o que ocorrerá tecnologia? Ela começa com a arte, design e você: Há um sentimento de que iremos recuperar um pouco do que nós perdemos em 2010.

Fonte: Design Mind

A evolução da Privacidade no Facebook

16 maio

A onda da vez é questionar o Facebook a respeito da privacidade da rede. No entanto, o Facebook não conseguiu sempre os dados de seus usuários facilmente. No começo, ele restringiu a visibilidade das informações pessoais do usuário a apenas seus amigos e sua rede . Ao longo dos últimos anos, as configurações padrão de privacidade para obter informações pessoais de um usuário do Facebook têm se tornado cada vez mais permissivas. Eles também mudaram a forma como suas informações pessoais são classificadas por diversas vezes, às vezes de uma forma que tem sido confusa para os seus usuários.  Os gráficos abaixo foram realizado por Matt McKeon e mostram sua visão sobre a questão da privacidade da rede ao longo dos anos, a qual devemos estar atentos e alterar as configurações para uma forma em que nos sintamos mais confortáveis.

Fonte: http://mattmckeon.com/facebook-privacy/

Cinco Passos para a marcas de consumo ganharem a moeda social

12 maio

As grandes marcas de consumo ainda têm muito a aprender com o uso das Mídias Sociais.

Até mesmo marcas como Starbucks e AXE, consideradas cases no mundo das mídias sociais devido a seus milhares de fãs e seguidores, enfrentam problemas.

A questão é que as empresas acumulam uma coleção de fãs no Facebook, seguidores no Twitter, e deixam de se perguntar: O que estamos fazendo com eles? “Há uma grande quantidade de esforço desperdiçado na mídia social”, diz Erich Joachimsthaler, diretor-gerente Vivaldi Partners, uma consultoria de marcas internacionais.

A Vivaldi foi responsável por uma pesquisa com 60 empresas para demonstrar o que os consumidores julgam como mais valioso nas relações com as marcas nas mídias sociais . Os resultados revelam alguns insights surpreendentes sobre os limites dos meios de comunicação social. Seguem abaixo algumas considerações importantes:

1- Advogados de marca x seguidores

A Dunkin ‘Donuts tem 80% menos fãs no Facebook e seguidores no Twitter do que a Starbucks. Porém os fãs da Dunkin ‘Donuts são 35% mais propensos a recomendar a marca, de acordo com o estudo. A questão é o envolvimento das pessoas com a marca.

2-Contexto

Falando em  consumidores de cerveja por exemplo. Inovações de produto e embalagem não ajudam a criar relevância na vida diária esse consumidor. O importante é a ligação ou o “contexto social” durante o consumo.

3- Nem todas as marcas devem ser sociais

Marcas como a Gillete possuem grande lealdade: 96% dos inquiridos no estudo Vivaldi atribuem à marca boa qualidade e confiabilidade. Então, o que mais há para dizer?A conversa pode levar a uma discussão dos aspectos negativos, tais como preços e produtos alternativos e de marcas.

4. Ferramentas sociais são um meio e não um fim

A temáticas nas propagandas da Axe a respeito de utilizar o produto como ajuda na conquista feminina não passa de uma brincadeira. Raramente alguém daria um depoimento dizendo que o desodorante o ajudou na conquista. Em contrapartida marcas como a Clinique investem em vídeos com tutoriais de maquiagem. “Educar e capacitar os usuários é parte de nosso processo”, diz Emily Culp, VP da Clinique

Fonte: Woweffect e Fast Company

Twitter: Fatos e Figuras [ Infográfico ]

9 maio

Hoje foi um dia muito inspirador pois achei vários Infográficos muito interessantes. Este é um deles com uma timeline do TWITTER e muitos dados sobre essa sensacional rede social: